Depois de quase seis meses, Ronaldinho Gaúcho e o irmão Roberto Assis foram libertados da prisão domiciliar em que estavam em Assunção, no Paraguai.
A Justiça acatou nesta segunda-feira (24) o pedido do Ministério Público e entendeu, em audiência preliminar, que é necessária a “reparação de danos” ao Estado no episódio sobre lavagem de dinheiro e falsificação de documentos. Mesmo assim, não há a necessidade dos dois seguirem presos.
Apesar da decisão pela libertação prática, os dois foram condenados e tiveram a condenação suspensa pelo juiz de garantias Gustavo Amarilla Arnica. Ronaldinho ficará em liberdade condicional por um ano, enquanto o irmão por dois.
Eles pagaram multa de US$ 90 mil (R$ 502 mil) e US$ 110 mil (R$ 613 mil) respectivamente para a reparação dos danos sociais causados às autoridades paraguaias. O valor total será em parte destinado para instituições penitenciárias.
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