Guerras & Epidemias…

Como em uma luta de boxe, de um lado do ringue a guerra armada até os dentes; do outro lado do ringue, o vírus Covid-19 contaminando o ar. Nesta luta desigual sem árbitro, quem acaba nocauteado são os médicos, enfermeiros, hospitais e a economia mundial. Sem falar no ser humano, que termina na relação de mortos.

A Segunda Guerra Mundial, que durou de 1939 a 1945, envolveu a maioria das nações, incluindo principalmente as grandes potências. Separados ideologicamente os “aliados” – Estados Unidos, Reino Unido, União Soviética e China, contra o “eixo” – Itália, Alemanha e Japão.

A guerra teve inicio com a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista. Com as “declarações de guerra” feita inicialmente pela Itália e demais países do Império Britânico, contra a então Alemanha, a guerra, desencadeou se como efeito dominó. As demais nações, em resposta aos ataques e invasões, aos poucos acabaram aderindo ao conflito.

Marcada principalmente por ataques contra os civis, a guerra acabou marcada pelo “Holocausto” – assassinato de seis milhões de judeus, comando por Adolf Hitler, líder do Partido Nazista, com o objetivo de exterminar certo grupo étnico. Também pelo lançamento da “bomba atômica”, – realizada pelos Estados Unidos sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki no Japão.

Com a rendição do Japão, a guerra terminou em 15 de Agosto de 1945, tendo os “aliados” como vencedores. Em seguida, foi criado a Organização das Nações Unidas (ONU), com a finalidade de estabelecer uma cooperação mútua entre os países, para evitar futuros conflitos. Mesmo assim, teve origem a “guerra fria” entre os Estados Unidos e a União Soviética, que se emergiram como superpotências rivais.

As estimativas para o total de mortos na guerra, considerando que muitas mortes não foram contabilizadas, apresentam um número assombroso. Estima-se que 60 milhões de pessoas (20 milhões de soldados e 40 milhões de civis) perderam suas vidas no combate.

A epidemia atual denominada por coronavírus (Covid-19), que acabou se alastrando pelo mundo, teria surgido no dia 1 de Dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, na China. Por ser um país fechado, que controla tudo, inclusive os meios de comunicação, não deram alarde, achando que se tratava apenas uma epidemia local. Isso provavelmente, ainda vai ter que ser explicado.

No inicio de 2020, em função do vai e vem das pessoas, circulando por vários países, incluindo a China, o vírus Covid-19 começou a se disseminar, alcançando outros continentes – Europa, Ásia, Américas (norte/central/sul), África, Oceania e seus respectivos países. Como nos países da Europa, a imprensa é livre, a bomba Covid-19 eclodiu.

Dentre os países mais afetados, depois da China, aparece o Japão, Itália, Espanha, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos. No Brasil, a circulação do Covid-19, ocorreu no estado de Minas Gerais, no dia 23 de Janeiro de 2020. Como o carnaval se aproximava e era esperada a chegada de milhares de turistas no Brasil, abafaram o caso. Data esta, que o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, corrigiu posteriormente. Corrigiu?

Passada a euforia desse oba-oba, as autoridades ligadas ao Ministério da Saúde, se deram conta da gravidade que rondava o Brasil e começaram a agir. Foi quando os meios de comunicação acordaram e começaram a divulgar de forma maciça, a quantidade exata de pessoas infectadas pela pandemia, ao redor do mundo.

O Ministério da Saúde determinou uma quarentena geral, fechando escolas, comércios, shoppings, igrejas, restaurantes, cinemas, teatros e outros locais, que pudesse haver aglomerações de pessoas. Permitindo que ficassem abertos apenas os supermercados, farmácias, padarias e postos de gasolina. Sair às ruas, só em caso de necessidade. Segundo o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, o isolamento é a melhor alternativa para se combater a epidemia.

Pelo mundo, até a presente data, o número de pessoas infectadas pelo Covid-19, ultrapassou a marca de 1,3 milhões de pessoas e a quantidade de mortos chegou à marca de 60 mil. No Brasil, o número de pessoas infectadas, ultrapassou a marca de 11,2 mil pessoas e a quantidade de mortos, chegou à marca de 490. Mesmo com o isolamento das pessoas, principalmente dos idosos acima de 60 anos.

Como em toda guerra, no caso especifico do Covid-19, quantas mortes ainda serão contabilizadas, até o controle definitivo do vírus? Independente de a guerra ser de bombas ou de vírus, será que de alguma forma, não seria possível evitá-las?

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