
Indiciado pelo brutal assassinato da professora Elisabete Aparecida Ribeiro, o mototaxista Jefferson Carlos da Silva vai a júri popular. Sentença foi assassinada pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Luís Augusto da Silva Campoy, que acatou o pedido do Ministério Público.
O feminicídio ocorreu no dia 10 de janeiro de 2018, data em que Jefferson Silva matou a vítima com diversos golpes de faca. em um conjunto de apartamentos na rua Santos Dumont, no bairro Prolongamento Palmital, zona Norte de Marília.
Em depoimento à policia, o mototaxista alegou que o motivo pelo crime foi uma dívida em uma viagem para Florianópolis (SC) que o casal fez no réveillon daquele ano. Ele foi preso no litoral de São Paulo, em Praia Grande.
Jefferson Silva permanece preso na Penitenciária de Marília indiciado por homicídio quadruplamente qualificado – motivo fútil, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Se condenado, o mototaxista poderá pegar pena de 30 anos em regime fechado.
